O Aberlado Luz estava conversando com o Coronel Freitas, numa festa da Dona Irani, esposa do seu Dionisio Cerqueira, quando contou-lhe o seguinte episódio: - Estava eu em um Novo Horizonte da vida, resolvi sair para um Descanso. Sentado á porta de um Barração, deparei-me comuma Formosa menina, que se aproximava, Agradeci a Santa Terezinha que Progresso.
Fiquei no Paraiso, mesmo sentado no Sul do Brasil.
Pensei comigo mesmo, Quilombo, não suportei.
Fui abrindo suas lindas perninhas para contemplar sua Anchieta, que Maravilha! Aqule capinzal que riqueza ter na frente uma Princesa. E com a ponta dos dedos comecei a tocar o seu Vargeão, que Campina da Alegria.
Quase Caibi de costas quando senti um calor no Pessegueiro, Foram Aguas.
Ela queria dinheiro mas eu não estava com Pratas e nem Ouro. Pensei ela não Concórdia comigo, mas disse-lhe vamos lá naquele Arvoredo vai ser ali, Entre Rios, com a Ponte Serrada. Rolamos então por toda Serra Alta ate encontrar uma Vargem Bonita. Com delicadeza acariciei Iraceminha. Recebi um tapa na orelha paial!!!. Ela voltou-se e disse-me tire a Mondaí e deu um Saltinho. Não me intimidei e botei a sua mão no meu Tigrinho, perguntei chapecó e ela respondeu Xaxim. E completou tens um Palmito que é um Modelo. Pensei Seara que ela tá falando a verdade? Fui acariciando seu Belmonte ela ajeitou-se e ficou com a Cordilheira Alta.
Fui introduzindo o Guatambu na Ilha Redonda. Iporã para todo Oeste. Naquela epoca eu era um Araça. Rezei a Santo Antonio para casar.
Hoje não passo de um Herval Velho e só me resta Saudades.
Itá encerrado o assunto.
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
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